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Questões sobre Filosofia Moral
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Leia o texto a seguir.
As leis morais juntamente com seus princípios não só se distinguem essencialmente, em todo o conhecimento prático, de tudo o mais onde haja um elemento empírico qualquer, mas toda a Filosofia moral repousa inteiramente sobre a sua parte pura e, aplicada ao homem, não toma emprestado o mínimo que seja ao conhecimento do mesmo (Antropologia). KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Guido A. de Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73.
As leis morais juntamente com seus princípios não só se distinguem essencialmente, em todo o conhecimento prático, de tudo o mais onde haja um elemento empírico qualquer, mas toda a Filosofia moral repousa inteiramente sobre a sua parte pura e, aplicada ao homem, não toma emprestado o mínimo que seja ao conhecimento do mesmo (Antropologia). KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Guido A. de Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73.
Com base no texto e na questão da liberdade e autonomia em Immanuel Kant, assinale a alternativa correta.
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O ponto de partida dos juízos morais encontra-se nos “propulsores” humanos naturais, os quais se direcionam ao bem próprio e ao bem do outro.A alternativa é incorreta porque, segundo Kant, os juízos morais não devem basear-se em propulsores humanos naturais que visam o bem próprio ou alheio. Kant defende que a moral é uma questão de razão pura, e deve ser construída independentemente dos desejos ou interesses naturais. O imperativo categórico afirma que devemos agir de acordo com princípios que possam ser desejados como universais, e não com base em objetivos mundanos ou individuais.
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A fonte das ações morais pode ser encontrada através da análise psicológica da consciência moral, na qual se pesquisa mais o que o homem é, do que o que ele deveria ser.Esta alternativa está incorreta porque, segundo Kant, a moralidade não se baseia na análise psicológica ou no entendimento do que o ser humano é atualmente. Para Kant, a moralidade trata de como devemos agir, independentemente de nossa psicologia ou estado atual. A moralidade deve ser baseada em princípios universais, derivados da razão pura, e não no que o homem é ou faz, o que seria uma abordagem empírica e subjetiva, algo que Kant critica.
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O sentimento é o elemento determinante para a ação moral, e a razão, por sua vez, somente pode dar uma direção à presente inclinação, na medida em que fornece o meio para alcançar o que é desejado.Esta alternativa está incorreta porque Kant acredita que a razão, e não o sentimento, é o elemento determinante para a moralidade. Para Kant, a razão é o que possui a capacidade de formular leis morais que devem ser seguidas incondicionalmente, independentemente dos desejos ou inclinações pessoais. O sentimento, para Kant, não pode ser um guia seguro para a moralidade porque é muito instável e pessoal.
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O elemento determinante do caráter moral de uma ação está na inclinação da qual se origina, sendo as inclinações serenas moralmente mais perfeitas do que as passionais.Esta alternativa é incorreta. Kant argumenta que ações são moralmente valiosas não por causa das inclinações ou sentimentos que as motivam, mas sim porque são feitas por dever, isto é, em conformidade com uma lei moral universal. Conforme o imperativo categórico, a moralidade de uma ação não é julgada por suas inclinações serenas ou passionais. Para Kant, até mesmo ações feitas por inclinações "serenas" não seriam moralmente superiores se não fossem feitas por respeito ao dever moral.
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O princípio supremo da moralidade deve assentar-se na razão prática pura, e as leis morais devem ser independentes de qualquer condição subjetiva da natureza humana.Kant defende que a moralidade deve se basear na razão prática pura, ou seja, deve ser independente de experiências ou influências externas e não depender das características humanas individuais. Isso porque, para Kant, o princípio moral deve ser universal e necessário, aplicável a todos os seres racionais. Ele introduziu o conceito de imperativo categórico, que é uma lei moral absoluta, não baseada em condições individuais ou desejos. Assim, a correção da alternativa reside na ideia de que a moralidade kantiana deve ser objetiva e baseada na razão pura e não na natureza humana.
A necessidade de conviver em grupo fez o homem desenvolver estratégias adaptativas diversas. Darwin, num estudo sobre a evolução e as emoções, mostrou que o reconhecimento de emoções primárias, como raiva e medo, teve um papel central na sobrevivência. Estudos antigos e recentes têm mostrado que a moralidade ou comportamento moral está associado a outros tipos de emoções, como a vergonha, a culpa, a compaixão e a empatia. Há, no entanto, teorias éticas que afirmam que as ações boas devem ser motivadas exclusivamente pelo dever e não por impulsos ou emoções.
Essa teoria é a ética
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teológica.A ética teológica, muitas vezes referida como ética religiosa, sustenta que a moralidade é derivada de mandamentos divinos. As ações são julgadas moralmente corretas ou erradas com base na conformidade com uma lei divina ou nos desígnios de uma divindade. Não é exclusivamente motivada pelo dever, como na ética deontológica.
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das virtudes.A ética das virtudes, associada principalmente a Aristóteles, enfatiza o caráter e as virtudes morais do indivíduo como a chave para uma vida boa. De acordo com essa teoria, ações são consideradas boas se elas emanam de pessoas que possuem virtudes como coragem, temperança e justiça. Não se trata apenas de agir por dever, mas de desenvolver um bom caráter.
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contratualista.O contratualismo é uma teoria ética que sugere que a moralidade surge de um contrato social, onde normas e regras de comportamento são acordadas coletivamente para o benefício mútuo. Não se baseia apenas no dever, mas sim em acordos racionais entre indivíduos que vivem em sociedade, como visto em pensadores como Thomas Hobbes e John Rawls.
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utilitarista.O utilitarismo é uma teoria ética proposta por filósofos como Jeremy Bentham e John Stuart Mill, que afirma que ações são boas quando promovem a máxima felicidade ou utilidade para o maior número de pessoas. É uma forma de consequencialismo, onde a moralidade de uma ação é julgada com base no resultado que ela produz, não em motivações baseadas no dever.
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deontológica ou kantiana.Essa teoria se refere à ética deontológica ou kantiana, que defende que o valor moral de uma ação está na intenção de cumprir o dever, e não nas consequências ou nas emoções que a motivam. Kant argumentava que as ações devem ser realizadas por respeito à lei moral, expressa através do imperativo categórico, que é uma regra universal para determinar o que deve ser feito.
O biólogo Edward Wilson sustenta que a teoria da evolução explica não apenas a evolução das características físicas predominantes em uma espécie, mas também a evolução de traços sociais (como a divisão social do trabalho, a evolução da linguagem e da moralidade). Se isso é verdade, então aquilo que hoje tendemos a considerar moralmente correto pode ser um produto de nosso passado evolutivo. Se nosso passado evolutivo tivesse sido diferente, é possível que nossa sensibilidade moral hoje também fosse diferente.
Observe as afirmações a seguir, considerando as que são compatíveis com o enunciado da questão.
I. O fato de hoje tendermos a valorizar atos de bondade e compaixão e a desvalorizar atos de crueldade é um traço biológico de nossa espécie que deve ter trazido vantagens adaptativas aos nossos antepassados.
II. Há um conjunto de normas morais que não mudam e que sempre foram adotadas universalmente.
III. A evolução moral está correlacionada com a capacidade adaptativa dos indivíduos e grupos ao ambiente em que vivem.
Observe as afirmações a seguir, considerando as que são compatíveis com o enunciado da questão.
I. O fato de hoje tendermos a valorizar atos de bondade e compaixão e a desvalorizar atos de crueldade é um traço biológico de nossa espécie que deve ter trazido vantagens adaptativas aos nossos antepassados.
II. Há um conjunto de normas morais que não mudam e que sempre foram adotadas universalmente.
III. A evolução moral está correlacionada com a capacidade adaptativa dos indivíduos e grupos ao ambiente em que vivem.
Está(ão) correta(s)
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apenas I e III.Esta opção está correta porque engloba as afirmações I e III, ambas compatíveis com o enunciado. Já discutimos I, que é compatível. Já a afirmação III apoia a ideia de que a evolução moral pode estar relacionada com a adaptabilidade ao ambiente, o que faz sentido dentro da teoria de que comportamentos e valores morais podem ter evoluído como uma vantagem adaptativa.
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apenas II e III.Esta afirmação está incorreta se considerarmos o enunciado. A afirmação II está errada no contexto, porque ela supõe um conjunto de normas morais imutáveis e universais, o que não está de acordo com a ideia de evolução das normas morais adaptativas. Portanto, ainda que a afirmação III seja válida, a presença da II anula esta opção como correta.
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apenas II.Esta afirmação não está correta de acordo com o enunciado. A afirmação II propõe a existência de normas morais universais e imutáveis, o que contraria a ideia de que a moralidade pode ser adaptativa e evolutiva. Se a moralidade evolui, ela pode mudar conforme as necessidades adaptativas das espécies mudam, não sendo, portanto, algo fixo e universal.
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I, II e III.Esta opção não está correta no contexto, pois a afirmação II é incompatível com a premissa do enunciado que sugere que a moralidade pode ter evoluído de maneiras diferentes dependendo do contexto evolutivo. Se as normas morais estivessem sempre em um padrão universal, não seria possível que elas tivessem evoluído de forma a se adaptar a diferentes ambientes e circunstâncias.
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apenas I.Esta afirmação está correta, pois está em linha com a ideia central apresentada no enunciado. A afirmação I sugere que os valores morais, como a bondade e a compaixão, que hoje tendemos a apreciar, podem ter evoluído porque trouxeram benefícios à sobrevivência e ao bem-estar de nossos antepassados. Isso se alinha à concepção de que traços sociais e morais têm uma base evolutiva e passaram a ser valorizados por uma questão de adaptação ao ambiente.
A condenação à violência pode ser estendida à ação dos militantes em prol dos direitos animais que depredaram os laboratórios do Instituto Royal, em São Roque. A nota emocional é difícil de contornar: 178 cães da raça beagle, usados em testes de medicamentos, foram retirados do local. De um lado, por mais que seja minimizado e controlado, há o sofrimento dos bichos. Do outro lado, está nosso bem maior: nas atuais condições, não há como dispensar testes com animais para o desenvolvimento de drogas e medicamentos que salvarão vidas humanas. (Direitos animais. Veja, 25.10.2013.)
Sob o ponto de vista filosófico, os valores éticos envolvidos no fato relatado envolvem problemas essencialmente relacionados
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à legitimidade do domínio da natureza pelo homem.Essa alternativa está correta. A questão apresenta um conflito ético sobre o uso de animais para experimentação em laboratórios, que é um exemplo clássico de como o ser humano justifica o uso e controle da natureza para seus próprios benefícios (nesse caso, o avanço médico). Filosoficamente, isso levanta questões sobre o domínio humano sobre a natureza e os direitos dos seres não-humanos.
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a diferentes concepções de natureza religiosa.Embora possamos discutir as questões morais de várias perspectivas, incluindo a religiosa, a questão citada especificamente no texto envolve o uso ético de animais em pesquisas científicas, um debate que é mais centrado na moralidade ética laica do que nos preceitos religiosos, tornando essa alternativa incorreta.
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à instituição liberal da propriedade privada.Embora a propriedade privada possa ser mencionada (por exemplo, o laboratório pertence a alguém), a questão central aqui não é sobre propriedade, mas sobre ética no uso de seres vivos para experimentação. Portanto, essa alternativa está incorreta, pois foca no aspecto errado do dilema.
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a disputas políticas de natureza partidária.A questão em análise é ética e filosófica, ligada ao tratamento de animais em laboratórios e não a disputas políticas de natureza partidária. Partidos políticos podem ter posições diferentes sobre esse tipo de questão, mas a questão central aqui é moral: como devemos tratar os animais? Portanto, a alternativa está incorreta porque o foco não é uma disputa partidária.
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aos interesses econômicos da indústria farmacêutica.Enquanto é verdade que interesses econômicos estão frequentemente envolvidos na pesquisa com animais, e a indústria farmacêutica tem interesses econômicos, a questão primordial aqui é ética e está centrada no uso legítimo ou ilegítimo da natureza (neste caso, os animais), o que torna essa alternativa menos precisa para resolver a questão apresentada. Portanto, não é a melhor escolha para a questão essencial levantada no texto.

A bioética é uma ética aplicada que trata de conflitos e controvérsias morais no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde, envolvendo valores e práticas. Suas reflexões abordam temas que atingem a vida de forma irreversível.
As opções a seguir apresentam temas tratados pela Bioética, exceto:
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aborto e clonagem.Essa alternativa está correta ao mencionar aborto e clonagem como temas da bioética. Ambos envolvem considerações morais e éticas cruciais sobre o início da vida, a dignidade humana, e as implicações das tecnologias reprodutivas. Por exemplo, o aborto levanta questões sobre direitos reprodutivos e o início da vida, enquanto a clonagem traz à tona a discussão sobre identidade e singularidade humana.
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fertilização artificial e conservação do corpo humano após a morte.Fertilização artificial e conservação do corpo humano após a morte são temas pertinentes à bioética. A fertilização artificial lida com questões sobre reprodução assistida, direitos dos embriões, e intervenções na concepção, enquanto a conservação do corpo humano após a morte, como em criogenia, provoca debates sobre morte, identidade e possíveis futuros usos do corpo.
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produção de transgênicos e engenharia genética humana.Produção de transgênicos e engenharia genética humana são temas relevantes à bioética, pois envolvem manipulação genética que pode impactar a saúde humana, biodiversidade e ética científica. A discussão abrange os limites da alteração genética, as consequências imprevistas dessas ações e questões sobre o que significa ser humano.
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eutanásia e uso de órgão de animais em seres humanos.Eutanásia e uso de órgãos de animais em seres humanos são temas tratados pela bioética. A eutanásia envolve discussões éticas sobre o direito de morrer, autonomia do paciente, e qualidade de vida, enquanto o uso de órgãos de animais (xenotransplante) levanta questões sobre riscos biológicos, direitos dos animais e a natureza da intervenção humana na vida.
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políticas públicas na área de saúde e combate à mortalidade infantil.Essa alternativa está incorreta como exemplo de tema tratado pela bioética, pois políticas públicas em saúde, embora importantes, são mais frequentemente abordadas pelas áreas de políticas de saúde e administração pública. A bioética foca mais em dilemas que envolvem decisões morais diretamente ligadas à vida humana e práticas médicas, enquanto políticas públicas têm um escopo mais amplo e sistêmico.
Por que as pessoas fazem o bem? A bondade está programada no nosso cérebro ou se desenvolve com a experiência? O psicólogo Dacher Keltner, diretor do Laboratório de Interações Sociais da Universidade da Califórnia, em Berkeley, investiga essas questões por vários ângulos e apresenta resultados surpreendentes.
Keltner – O nervo vago é um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal. Quando ativo, produz uma sensação de expansão confortável no tórax, como quando estamos emocionados com a bondade de alguém ou ouvimos uma bela música. Pessoas com alta ativação dessa região cerebral são mais propensas a desenvolver compaixão, gratidão, amor e felicidade.
Mente & Cérebro – O que esse tipo de ciência o faz pensar?
Keltner – Ela me traz esperanças para o futuro. Que nossa cultura se torne menos materialista e privilegie satisfações sociais como diversão, toque, felicidade que, do ponto de vista evolucionário, são as fontes mais antigas de prazer. Vejo essa nova ciência em quase todas as áreas da vida. Ensina-se meditação em prisões e em centros de detenção de menores. Executivos aprendem que inteligência emocional e bom relacionamento podem fazer uma empresa prosperar mais do que se ela for focada apenas em lucros. (www.mentecerebro.com.br. Adaptado.)
Keltner – O nervo vago é um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal. Quando ativo, produz uma sensação de expansão confortável no tórax, como quando estamos emocionados com a bondade de alguém ou ouvimos uma bela música. Pessoas com alta ativação dessa região cerebral são mais propensas a desenvolver compaixão, gratidão, amor e felicidade.
Mente & Cérebro – O que esse tipo de ciência o faz pensar?
Keltner – Ela me traz esperanças para o futuro. Que nossa cultura se torne menos materialista e privilegie satisfações sociais como diversão, toque, felicidade que, do ponto de vista evolucionário, são as fontes mais antigas de prazer. Vejo essa nova ciência em quase todas as áreas da vida. Ensina-se meditação em prisões e em centros de detenção de menores. Executivos aprendem que inteligência emocional e bom relacionamento podem fazer uma empresa prosperar mais do que se ela for focada apenas em lucros. (www.mentecerebro.com.br. Adaptado.)
De acordo com a abordagem do cientista entrevistado, as virtudes morais e sentimentos agradáveis
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são adquiridos por meio de uma educação religiosa.A quarta opção sugere que as virtudes são adquiridas por meio de uma educação religiosa. Não há nada no texto que apoie essa afirmação. Keltner enfatiza processos neurológicos e experiências sociais práticas, como meditação em prisões e workshops em empresas, não restritos a contextos religiosos.
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são qualidades inatas passíveis de estímulo social.A segunda opção afirma que as virtudes morais e sentimentos agradáveis são qualidades inatas passíveis de estímulo social. Isso está correto de acordo com a visão do autor. Ele menciona que características como compaixão e felicidade estão relacionadas com a ativação do nervo vago e que essas características podem ser estimuladas de maneira social, como na prática de meditação ou desenvolvimento de inteligência emocional em empresas, o que indica que essas qualidades inatas podem ser desenvolvidas por meio da interação social.
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dependem de processos emocionais inconscientes.A terceira afirmação diz que as virtudes dependem de processos emocionais inconscientes. Embora sentimentos como compaixão possam ser parcialmente inconscientes, a explicação do autor enfatiza a ativação de áreas específicas do cérebro através de práticas conscientes e sociais. Portanto, a dependência de processos emocionais inconscientes não é o foco principal da argumentação de Keltner.
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dependem de uma integração holística com o universo.A primeira opção sugere que as virtudes morais e sentimentos agradáveis dependem de uma integração holística com o universo. Isso não está alinhado com a perspectiva científica apresentada. O autor fala sobre estudos neurológicos, como a ativação do nervo vago, e a influência dessas atividades neurológicas nas emoções e comportamentos sociais, e não sobre uma conexão holística com o universo.
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estão associados a uma educação filosófica racionalista.A última opção menciona uma associação com uma educação filosófica racionalista. O texto não sugere que virtudes como compaixão e gratidão estejam ligadas à filosofia ou raciocínio racionalista. Em vez disso, fala sobre respostas emocionais e práticas sociais que não precisam da mediação de um raciocínio filosófico.
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